1.7.06

A essência da verdadeira «gaja» (parte 2, um pouco mais machista agora)

Um homem devia tratar a sua «gaja» como trata o seu carro: uma vez por ano, devia levar a mulher à revisão, uma espécie de centro de inspecção, estilo fábrica de linha de montagem, com especialistas, médicos e dermatologistas a tratar do assunto, a inspecionar a suspensão, o nalguedo, as marofas, a cremalheira e o coxado. Depois, o relatório final: "Olhe, a mulher é sua? - pois, não, sabe, é que a sua mulher não passou na inspecção, tem a mama esquerda descaída, mais dois pneus na barriga que o ano passado, a pele da cara tá a precisar duma pinturazita, mas por isso até passava, agora a suspensão é que está mesmo mal, as pernas parecem duas pás de presunto e o cu, ou melhor, o real cagueiro é tão grande que ultrapassa os limites estabelecidos para este tipo de veículo pesado; nem sequer usa aquela placa de veículo longo. Olhe, vai ter que pô-la num ginásio ou então pô-la a dar umas voltas de bicicleta pela montanha acima, "portantos", a ver se aquilo vai ao sítio e depois volte cá. Um abraço. Próximo!!"

Um mês depois, 30 quilos a menos e um cuzinho arrebitadinho como uma rola e eis que a «gaja» sai da linha de inspecção triunfante e aprovada para mais um ano de estrada, muitos quilómetros para fazer da cozinha para a marquise.

1 comentário:

Nelson Mendes disse...

Um verdadeiro machista nunca tem cornos porque não acredita na monogamia, ou simplesmente, numa «relação».