
Isto em 1943, a 2 anos do fim da guerra.
2 anos depois de ser condenada à morte pelo Führer confirmou-se a "teoria" dela, em 1945: A Alemanha perdia a guerra, milhões (e não milhares) de soldados mortos, o Holocausto descoberto. Sophie não morreu em vão. Como tantos, lutou pela liberdade de expressão, corajosamente, dentro do regime político mais bárbaro de sempre.
Sophie Scholl - Die letzen tage, 2005. Um bom filme, todo baseado em interrogatórios e tribunais, com interrogador e interrogada a esgrimir argumentos ideológicos e políticos pró e anti-nazi. Uma luta desigual, pois o machado tá sempre no lado do carrasco e o balde sempre no lado da cabeça da vítima. Uma história de martírio em prole da humanidade. Tal como Anne Frank, Sophie Scholl não pode ser esquecida. E se ninguém gosta de ler história, o cinema tratará da perpetuar o seu nome.


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